84 ANOS DE ANTONIO MUNHOZ LOPES

84 ANOS DE ANTONIO MUNHOZ LOPES
NO DIA 12-02-2012, NO RESTÔ DO PARQUE, EM BELÉM DO PARÁ, O PLANETA TERRA FICOU PEQUENO PARA SUPORTAR TANTA ALEGRIA PARA FESTEJAR OS 80 ANOS DE NOSSO QUERIDO MESTRE. UMA BELÍSSIMA HOMENAGEM DE SEUS FAMILIARES E CONVIDADOS. O MUNDO NAS MÃOS DO MUNHOZ!

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

NUMA TARDE CALORENTA DE ROMA


Numa cidade com muita História, que revolucionou inclusive não só a geografia do mundo, como também o mundo das almas, o essencial agora é descobrir tudo aquilo que ficou para posteridade. E a pé, as descobertas são sempre proveitosas. E, desta vez, aquilo que mais emocionou o professor Munhoz, foi quando entrando numa igreja estranha, leu num folheto que ali fora residência de São Lucas Evangelista e prisão de São Paulo, descobrindo mais: que ali, no ano de 1661, o papa Alexandre VII restituíra ao culto e à devoção dos fiéis aquele lugar sagrado, onde estava naquele momento. E recordou o que disse São Paulo, na segunda epístola a Timóteo:"Não te envergonhes de dar testemunho de nosso Senhor, nem de mim, seu prisioneiro". E da prisão de São Paulo ainda se encontram importantes afrescos dos séculos VII e VIII. E continuando as andanças, chega ao Coliseu, o maior anfiteatro de Roma, que permitia o fácil acesso de 55.000 pessoas por suas 80 entradas em arco. Com o cansaço, calor e fome, almoça no Ristorante al Gladiatore, na Piazza del Colosseo. Depois, sempre andando, faz  a digestão pelo Palatino e o Forum. E voltando o pensamento ao Coliseu, confessa que ainda hoje não consegue imaginar o número de animais que vinha do norte da África e do Oriente Médio (leões, elefantes, hipopótamos, zebras e alces), só depois aparecendo os gladiadores que combatiam entre si até à morte, para a alegria da plebe ignara. E numa outra igreja vê uma imagem de Nossa Senhora de Loreto e lhe vem à mente a casa da Virgem Maria, onde ela vivia quando morreu, na Turquia. Por um tempão ficou admirando a Coluna de Trajano, perto do monumento em honra de Vittorio Emanuele II de Savóia, o primeiro rei da Itália unificada. Para muitos um odiado elefante branco, também conhecido por "bolo de noiva" e "máquina de escrever". E, para matar a sede, o professor Munhoz, exausto, entra na Caffeteria delle Muratte e, não resistindo, como vemos acima, toma um "copinho" de cerveja, que, afinal, ele também é filho de Deus.   

2 comentários :