As primeiras menções à gruta como local do nascimento de Cristo, em Belém, na Judeia, constam dos relatos de São Justino, datados de cerca de 160 d.C. Em 326, Constantino, filho de Santa Helena, mandou erguer uma igreja no local, reconstruída em 530 por Justiniano. Os cruzados também tiveram papel preponderante na redecoração do seu interior, embora parte dos adornos de mármore remonte à era otomana. Em 1852, a igreja foi divida entre as religiões católica romana, armênia e ortodoxa grega, cabendo aos ortodoxos gregos a Gruta da Natividade, ponto alto do templo, havendo no chão da gruta uma estrela de prata de 14 pontas, lembrando que ali nasceu o Filho da Virgem Maria. A Igreja da Natividade, hoje território palestino, na Praça Manger, é a mais antiga da Terra Santa e um dos lugares mais sagrados do cristianismo. Na foto acima, vemos o professor Munhoz em julho de 1993, em Belém na Judeia, na Gruta da Natividade, reverenciando piedosamente o local onde o Menino-Jesus nasceu.
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