84 ANOS DE ANTONIO MUNHOZ LOPES

84 ANOS DE ANTONIO MUNHOZ LOPES
NO DIA 12-02-2012, NO RESTÔ DO PARQUE, EM BELÉM DO PARÁ, O PLANETA TERRA FICOU PEQUENO PARA SUPORTAR TANTA ALEGRIA PARA FESTEJAR OS 80 ANOS DE NOSSO QUERIDO MESTRE. UMA BELÍSSIMA HOMENAGEM DE SEUS FAMILIARES E CONVIDADOS. O MUNDO NAS MÃOS DO MUNHOZ!

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

AO LADO DO CÓDIGO DE HAMURABI, NO MUSEU DO LOUVRE, EM PARIS.


Conversando com o professor Munhoz sobre museus, que ele conhece mais de 300, pelo mundo inteiro, ressaltava, dentre obras importantíssimas, a Pedra de Rosetta, de 196 a.C., em três línguas (grego, demótico e hieróglifos), da época pitolomaica, hoje no Museu Británico, em Londres, e que reviu, há dois anos, e o Código de Hamurabi, conjunto de leis criadas na Mesopotâmia, por volta do século XVIII a.C., pelo rei Hamurabi, da primeira dinastia babilônica, baseado na lei de talião, “olho por olho, dente por dente”. O Código de Hamurabi está em Paris, no Museu do Louvre, tendo sido encontrado em 1901, pela expedição de Jacques de Morgan, na região do atual Irã. São leis talhadas numa rocha de diorito de cor escura, em caracteres cuneiformes e que dispõem sobre regras e punições para eventos da vida cotidiana, e o objetivo principal era unificar o reino através de um código de leis comuns, apresentando punições para o não cumprimento das regras estabelecidas em várias áreas, como, por exemplo, relações familiares, comércio, construção civil, agricultura, pecuária etc. As punições ocorriam de acordo com a posição que a pessoa criminosa ocupava na hierarquia social. E a pena de morte era a punição mais comum nas leis do código, como podemos ver neste exemplo: “Se uma pessoa arrombar uma casa, deverá ser condenada à morte na parte da frente do local do arrombamento e ser ali enterrada”. E “se alguém enganar a outrem, difamando esta pessoa, e este outrem não puder provar, então aquele que enganou deverá ser condenado à morte”. O Código de Hamurabi é uma das primeiras legislações da humanidade. E acima, o professor Munhoz está com seu amigo Maiolino Miranda, ao lado do Código de Hamurabi, no Museu do Louvre, na tarde de 13 de junho de 1994.


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