ESCULTURA MONUMENTAL DE ALEXANDER CALDER

Todas as vezes que chega a Páris, o professor Munhoz, depois das igrejas, não deixa de visitar os museus, como o Louvre, com a "Mona Lisa", a "Vênus de Milo" e a "Vitória de Samotrácia; o Museu d'Orsay, com o "Almoço na relva", de Manet, e o "Baile no Moulin de la Galette", de Renoir; e corre para o Museu Cluny, de arte medieval; o Museu Rodin; o Museu Picasso, no Marais; o Espaço Montmartre Salvador Dalí, o Museu Jacquemart - André, onde viu em julho último uma retrospectiva de Eugène Boudin, e o Centre Pompidou, agora com uma escultura monumental de Alexander Calder, na sua entrada, com o nome de "Horizontal",  "stabile - mobile" de seis toneladas, obra realizada na França pelo artista, que nasceu em Filadélfia, e morreu em Nova York, em 1976, tendo fixado residência em Páris a partir de 1926, entrando em contato com o Surrealismo e também aderindo ao Abstracionismo, executando suas primeiras esculturas abstratas: os "stabiles". Depois da guerra, seu interesse se volta para os "mobiles", composições metálicas de estrutura suspensa. Quanto a "Horizontal", ficou no ateliê do artista até sua morte, entrando para as coleções nacionais em 1983. Uma exposição consagrada ao artista no verão de 2009, no próprio Centro Pompidou, teve a presença 470.000 visitantes. E a foto que vimos acima, com o professor Munhoz diante da monumental escultura, foi tirada no dia 06 de julho do ano passado, por Fátima Leitão, depois de uma semana em Londres, com Sebastião, Aline e Leonel Filho, todos sedentos de Arte e Beleza.