Pura coincidência, encontramos duas notícias falando de um só assunto: a estada do professor Munhoz, em julho de 1993, em Istambul. O Jornal do Dia, de 06 de agosto, na coluna de Lúcia Tereza, diz: "O professor Antônio Munhoz, em viagem de férias, enviou um postal da exótica Istambul à nossa diretora Inerine Pereira. Munhoz esteve em Roma, onde assistiu a ópera "Aida", de Verdi. No Egito, visitou Mênfiz e Lúxor. Entrou na pirâmide de Quéops, no Cairo, deslumbrando-se ainda com as de Quéfren e de Miquerinos. Em Istambul, visitou Santa Sofia e a Mesquita Azul, passando horas no Museu Topkapi, que possui as belas jóias do planeta. Também esteve no palácio Dolmabahçe, onde em decoração foram usados nada menos de 14 toneladas de ouro e 40 de prata". A outra notícia foi na Província do Pará, no dia 22 de agosto, na coluna de Edwaldo Martins, ele afirmando: "Antônio Munhoz, viajante incorrigível, está em Tel-Aviv, Israel, ponto de uma maratona que ele já cumpriu entre Egito, Itália e Turquia". E transcreve um pequeno trecho do que disse o inveterado viajante: "Visitei a Basílica de Santa Sofia, hoje transformada em museu, deslumbrando-me com o belíssimo palácio Dolmabahçe, de onde saí tonto com tanto luxo, incluindo sua escada de cristal baccarat e bronze. O lustre que dizem ser o mais pesado do mundo, veio da Inglaterra". É longa a descrição de tudo que viu. Mas o que é também digno de menção é que o professor Munhoz não esquece o que é prosaico e curioso nas viagens, como se pode comprovar na foto acima, em 30 de outubro de 2010, na antiga Constantinopla, depois de um passeio de barco pelo Bósforo.
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