84 ANOS DE ANTONIO MUNHOZ LOPES

84 ANOS DE ANTONIO MUNHOZ LOPES
NO DIA 12-02-2012, NO RESTÔ DO PARQUE, EM BELÉM DO PARÁ, O PLANETA TERRA FICOU PEQUENO PARA SUPORTAR TANTA ALEGRIA PARA FESTEJAR OS 80 ANOS DE NOSSO QUERIDO MESTRE. UMA BELÍSSIMA HOMENAGEM DE SEUS FAMILIARES E CONVIDADOS. O MUNDO NAS MÃOS DO MUNHOZ!

quinta-feira, 10 de março de 2016

DESCENDO A LADEIRA DO CASTELO DE SÃO JORGE, EM LISBOA


De construção anterior à fundação da nacionalidade, o Castelo de São Jorge é o monumento mais velho de quantos existem ainda em Lisboa. Mas como o conhecemos hoje, resulta de um arranjo das ruínas feito nos anos 30 pelo olisipógrafo Gustavo Matos Sequeira. Mas a origem muçulmana do castelejo, ou castelo primitivo, continua bem patente no seu traçado e torres de forma quadrangular. A alcáçova moura transformou-se em paço real cristão quando da reconquista da cidade, em 1147. E antes disso, o Castelo foi, certamente, uma fortaleza romana, protegendo uma cidade que já existia pelo menos desde o século II a.C. pois Estrabão conta que, quando o general romano Décimo Júnior Bruto veio fazer a primeira ocupação do território, encontrou uma cidade fortificada, um “oppidum”, em Olisipo. Memórias da Lisboa romana, que devem ser visitadas, dentro da Cerca Moura, são as ruínas do teatro, um pouco acima da Sé. A igreja da Santa Cruz do Castelo, do século XII, guarda uma estátua de São Jorge do século XVII. A Porta de Martin Moniz tem um nome de um cavaleiro que morreu para manter o portão aberto para as tropas de Afonso Henriques em 1147, havendo um busto seu no local. O terraço do castelo Proporciona uma das vistas mais espetaculares de Lisboa e do Tejo. E, na foto acima, vemos o professor Munhoz no dia 07 de julho de 1967, descendo a ladeira do Castelo de São Jorge, em Lisboa, ao lado de sua amiga Lúcia Lobão, aparecendo ao fundo a professora Maria das Dores Correia, grande mestra amapaense.

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