84 ANOS DE ANTONIO MUNHOZ LOPES

84 ANOS DE ANTONIO MUNHOZ LOPES
NO DIA 12-02-2012, NO RESTÔ DO PARQUE, EM BELÉM DO PARÁ, O PLANETA TERRA FICOU PEQUENO PARA SUPORTAR TANTA ALEGRIA PARA FESTEJAR OS 80 ANOS DE NOSSO QUERIDO MESTRE. UMA BELÍSSIMA HOMENAGEM DE SEUS FAMILIARES E CONVIDADOS. O MUNDO NAS MÃOS DO MUNHOZ!

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

DIANTE DO TAJ MAHAL, EM AGRA.

                                             
                              Há pouco, numa conversa, o professor Munhoz falava da única visita que fez, até agora, à Índia, em 1996, recordando alguns de seus monumentos mais importantes, como o Forte Vermelho, em Delhi, símbolo de seu passado mongólico, com o pavilhão das audiências particulares e a sala de audiências públicas. Lembrou também o Palácio Cor-de-Rosa, em Jaipur, e voltou a Delhi com o túmulo de Humanyan, do século XVI, combinando antigos elementos persas com o artesanato e materiais indianos. Mas a maravilha, frisou, é o Taj Mahal, também conhecido como a “Tumba do Amor” e que é, sem dúvida, uma das obras-primas mais famosas da arquitetura indiana. Terminado em 1653, foi erguido pelo sultão Shah Jahan para servir de túmulo à sua esposa Mumtaz – Mahal, que significa “favorita do palácio”, e que morreu ao dar à luz seu décimo quarto filho. O edifício, em mármore branco, deveria ter sua réplica em mármore negro do outro lado do rio, mas o imperador não pôde construí-lo, pois passou os últimos anos de vida encerrado no palácio por um dos filhos que desejava se apoderar do trono. Até hoje as mulheres estéreis fazem peregrinação ao monumento para suplicar que lhes seja dado o dom da fertilidade. Construído em precioso mármore branco, é finamente marchetado para dar a impressão de uma leve renda, com o seu interior enriquecido por mosaicos em lápis-lazuli, jaspe e coral. Ícone arquitetônico, é o maior símbolo romântico do mundo. Na foto acima, em Agra, diante do Taj Mahal, vemos não só o professor Munhoz, mas de Macapá Fátima e Sebastião Leitão e ainda Ana Alcolumbre.


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