84 ANOS DE ANTONIO MUNHOZ LOPES

84 ANOS DE ANTONIO MUNHOZ LOPES
NO DIA 12-02-2012, NO RESTÔ DO PARQUE, EM BELÉM DO PARÁ, O PLANETA TERRA FICOU PEQUENO PARA SUPORTAR TANTA ALEGRIA PARA FESTEJAR OS 80 ANOS DE NOSSO QUERIDO MESTRE. UMA BELÍSSIMA HOMENAGEM DE SEUS FAMILIARES E CONVIDADOS. O MUNDO NAS MÃOS DO MUNHOZ!

quarta-feira, 21 de maio de 2014

SETE ANOS DA MORTE DO PADRE FULVIO

    Numa carta escrita no dia 09 de junho de 2007, aqui em Macapá, e mandada para seu amigo Tito Dominguez Nuñez, em Belém, o professor Munhoz dizia: “Acabo de perder um grande amigo, num hospital de Gênova, na Itália. Sim, morreu o padre Fulvio Giuliano, que eu conheci, quando aqui chegou, no dia de São Pedro, em junho de 1962. Na travessia para o Brasil, que durou 16 dias, pintou diversas telas em pleno Oceano. E lembro do convite que fiz para que participasse do I Salão de Artes Plásticas do Amapá, levando-o também ao I Salão de Artes Plásticas da Universidade do Pará, recebendo “Menção Honrosa” com a tela “Arraial de Nazaré em Macapá”, hoje desaparecida. Participou do II Salão, em 1966. No III, em 1967, apresentou três obras: “Escada de Jacó”, “Lava-pés” e “Passagem do Mar Vermelho”. No I Salão do Colégio Amapaense chamaram a atenção os 14 quadros da Via-Sacra, tendo sido o ponto alto da mostra. O ápice, todavia, foi a retrospectiva que realizei de tudo que ele até então havia feito, sobressaindo-se o “São João Crisóstomo” e o “Santo Antônio, Doutor da Igreja, de 09 de dezembro de 1983, presente dos alunos do Seminário São Pio X, onde fui professor de latim”. Na sua última vinda a Macapá, o padre Fulvio trouxe de presente para o seu amigo o belo ícone “Redemptoris Mater”, que é hoje uma das preciosidades do seu acervo. E acima vemos o professor Munhoz, na tarde de 25 de março de 2007, na biblioteca de sua casa, com o ícone que o padre Fulvio pintou em Monza, na Itália, em foto de Ângelo Carvalho Costa.
 


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