Camilo Pessanha é considerado o maior nome do Simbolismo português. Seus poemas exerceram profunda influência na geração de “Orpheu”, ou seja, sobre os modernistas portugueses, embora só em 1922 viessem a ser publicados os versos de “Clepsidra”, que lembram muito a musicalidade de Verlaine, em cujo poema, “Arte Poética” diz: “Antes de tudo, a Música”. Formado em Direito pela universidade de Coimbra, foi viver na ilha de Macau, onde morreu isolado e consumido pelo ópio. Na foto que vemos acima, o professor Munhoz está no Parque dos Poetas, em Oeiras, Portugal, ao lado da estatua do poeta, obra de Francisco Simões, na manhã de 29 de julho de 2008, na foto acima de Adriana Bezerra.
NA CASA DE BOCAGE
O nome completo de Bocage (1765-1805) é Manuel Maria L’Hedoux Barbosa du Bocage, uma das mais brilhantes figuras das letras portuguesas, nascido na cidade de Setúbal, Portugal, a 15 de setembro de 1765, numa casa hoje situada na Rua Edmond Bartissol. Bocage é o pastor Elmano Sadino da Nova Arcádia (Elmano é anagrama de Manoel, e Sadino é homenagem ao rio Sado, que passa por Setúbal, sua terra natal), onde o prof. Munhoz está sempre por lá, nas férias de julho, o que não deixa por menos de jeito algum. Para homenagear o grande sonetista, vemos o professor Munhoz na casa do poeta, também terrível satírico, na tarde de 29 de julho de 2007, na foto acima de Adriana Bezerra, sua grande amiga.
No Museu Nacional do Traje, em Lisboa
O Museu Nacional do Traje de Lisboa está instalado no antigo palácio Angeja-Palmela, integrado no parque do Monteiro-Mor. A coleção inicial veio do Museu Nacional dos Coches e era constituída por c.7000 trajes e acessórios pertencentes à Casa Real, e onde domina o traje civil feminino, uma importante coleção de traje de corte do século XVIII e Império e outra de indumentária masculina e de criança. O museu possui ainda uma coleção de acessórios, além de núcleo de bonecas, jogos e brinquedos. A tecnologia têxtil é objeto de uma exposição permanente. Embora muitas pessoas achem o museu um pouco antiquado, vale a pena conhecer o seu acervo variado de roupas usadas por músicos, políticos, poetas, aristocratas e soldados. Na foto acima o prof. Antônio Munhoz diante Museu Nacional do Traje de Lisboa, na manhã de 13 de julho de 2003, em foto de seu amigo Vital Lopes Beserra.
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