Há
pouco, com César Bernardo (de Souza), seu amigo e parceiro no programa radiofônico
“Debate Positivo”, aos sábados, pela manhã, indo à casa do ex-prefeito de
Macapá, Azevedo Costa, ao chegar, uma de suas noras veio com um notebook e
perguntou: “Professor Munhoz, o senhor lembra desta foto? Sabe quem é?” E o
ainda folião respondeu: “Sou eu na “Banda” com a Alice Gorda, em 1968”. Mas do
ano anterior, documento autêntico é uma carta da professora Ester Virgolino ao
professor Munhoz, que se encontrava fora de Macapá, e onde ela dizia: “Ontem,
no carnaval de rua, o que mais causou sensação foi um bloco denominado “A Banda”,
também fazendo menção a uma boneca imensa e mal vertida de baiana”. Da foto
que, para muita gente já é clássica, não sabemos quem é o autor, aparecendo
pela primeira vez no livro do historiador Nílson Montoril, “A Banda, o arrastão
do povo”, publicado em Macapá em 2004. No volume que tivemos em mãos, o autor
do livro na dedicatória chama o professor Munhoz de “CIDADÃO DO MUNDO E FOLIÃO
EMÉRITO DO ARRASTÃO DO POVO”. E nesta época consagrada a Momo, todo blog ou
Face que se presa, mostra a foto do professor Munhoz de 46 anos atrás. E se um
amigo recente, vendo a foto, afirmou que o folião “tinha as pernas de jogador
de futebol”, uma amiga, domingo passado, dia 23, agora de fevereiro, na batalha
de confetes da Confraria Tucuju, no Largo do Inocentes, não deixou por menos,
achando-as “perfeitas”. Acima, a discutida e já clássica foto da Banda, com
professor Munhoz e Alice Gorda, na Rua Cândido Mendes, em 1968.
Nosso blog tem como objetivo publicar a trajetória de vida do Professor Munhoz em comemoração aos seus 84 anos dedicados à Educação e à Cultura. Autor do Blog:Professor Munhoz Responsável: (GRUPO ABEPORÁ DAS PALAVRAS)
84 ANOS DE ANTONIO MUNHOZ LOPES
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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
“UMA FOTO JÁ CLÁSSICA DA “BANDA”.
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UM FOLIÃO DE CARA LIMPA.
O
professor Munhoz é folião desde pequeno, recordando os “assustados” da
infância, em sua casa, em Belém, no dia 10 de fevereiro, data em que veio ao
mundo. Também não esquece os “corsos” da “Cidade das Mangueiras”, no início da adolescência.
Dos muitos anos no seminário, não recorda o que fazia nos dias consagrados a Momo,
mas, com certeza, fazia retiro espiritual. Com saudade, lembra os trotes na
Faculdade de Direito de Belém, onde se divertia mais que os calouros. Fase
importante começou, quando veio para Macapá, em outubro de 1959, participando
das batalhas de confetes, mesmo como delegado da DOPS (Delegacia de Ordem
Política e Social). Numa “batalha” no Barrigudo, ganhou um prêmio, como “folião
mais animado”. Sempre muito visado, sobretudo a partir de quando foi diretor da
Divisão de Educação, começou a brincar de cara pintada, tendo como maquiadora
uma de suas alunas, que era sua vizinha, no Colégio Amapaense, onde ensinou
literatura por 20 anos ininterruptos. Brincou muitas vezes em carnavais do Rio
de Janeiro, de São Luís do Maranhão e no Recife e Olinda, sentindo uma pequena
frustração por nunca ter participado do Carnaval de Veneza, na Itália. Mas sem
lembrar o motivo, não sabe a causa de ter saído na “Banda” em 1992, de cara
limpa, como podemos ver na foto acima. O essencial é que brincou a valer.
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