84 ANOS DE ANTONIO MUNHOZ LOPES

84 ANOS DE ANTONIO MUNHOZ LOPES
NO DIA 12-02-2012, NO RESTÔ DO PARQUE, EM BELÉM DO PARÁ, O PLANETA TERRA FICOU PEQUENO PARA SUPORTAR TANTA ALEGRIA PARA FESTEJAR OS 80 ANOS DE NOSSO QUERIDO MESTRE. UMA BELÍSSIMA HOMENAGEM DE SEUS FAMILIARES E CONVIDADOS. O MUNDO NAS MÃOS DO MUNHOZ!

quarta-feira, 2 de abril de 2014

DIANTE DA “FONTANA DI TREVI”, EM ROMA



    Um dos encantos de Roma, a Cidade Eterna, são sem dúvida, as suas fontes, uma tradição que teve início na época do Império, quando a urbe romana era conhecida por “regina aquarum”, isto é, a rainha das águas. E, para os antigos cidadãos, o progresso era representado por uma eficiente rede de água, formada por onze aquedutos que forneciam um bilhão de litros por dia, e pelas estradas, que uniam as várias partes do Império e facilitavam as comunicações. O mais importante é que as 212 fontes da Roma antiga se multiplicaram e hoje são 1600 espalhadas por toda cidade, algumas delas famosas pela sua beleza, como a “Fontana del Moro” e a “Fontana dei Fiumi”, ambas na Piazza Navona, sendo a última, obra de Bernini, e já mostradas nesse blog. Mas nenhuma supera a maior, criada por Nicola Salvi, entre 1732 e 1762, a pedido do papa Clemente XIII, mostrando no centro a figura de Netuno com dois tritões: um tentando domar um cavalo-marinho rebelde e outro conduzindo um animal mais tranquilo, referência às diferentes condições do mar. Originalmente, o local marcava o fim do aqueduto Aqua Virgo, construído em 19 a.C. por Agripa, genro e braço direito de Augusto, para canalizar água para as novas termas romanas. E a “Fontana di Trevi”, nome derivado provavelmente de uma jovem chamada de Trívia, a primeira pessoa a mostrar a nascente a 22 quilômetros da cidade, a soldados sedentos, se tornou mais famosa ainda com o filme de Federico Fellini, “La Dolce Vita”, com Anita Ekberg, e “A Fonte dos Desejos”, película americana que mostrava uma superstição que sobrevive até hoje: jogar uma moeda de costas, para voltar à Cidade que também é dos Papas. Acima, o professor Munhoz diante da Fontana Di Trevi, na tarde de 04 de Julho de 2013, em foto de Fátima Leitão.

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