84 ANOS DE ANTONIO MUNHOZ LOPES

84 ANOS DE ANTONIO MUNHOZ LOPES
NO DIA 12-02-2012, NO RESTÔ DO PARQUE, EM BELÉM DO PARÁ, O PLANETA TERRA FICOU PEQUENO PARA SUPORTAR TANTA ALEGRIA PARA FESTEJAR OS 80 ANOS DE NOSSO QUERIDO MESTRE. UMA BELÍSSIMA HOMENAGEM DE SEUS FAMILIARES E CONVIDADOS. O MUNDO NAS MÃOS DO MUNHOZ!

quarta-feira, 2 de abril de 2014

MUNHOZ NA EUROPA, EM 2010 (I)



    Encontramos, há pouco, umas anotações do professor Munhoz, onde ele diz: “Estou com 78 anos, mas não perdi ainda a vontade de viajar. E a prova maior é de que passei o mês de janeiro entre Salvador , na Bahia, acompanhando, pela primeira vez, a procissão do Bonfim, com o amigo Richard Santiago Pereira, de Xambioá, e segui depois para o Rio de Janeiro, vendo exposições de arte, visitando museus e igrejas, indo a livrarias, como ao teatro e ao cinema (com a grande Mostra Godard 80), enfim, sem perder um minuto do meu tempo. Em julho, como faço há muitos anos, voltei à Europa, ficando por primeiro em Portugal, dividindo-me entre Lisboa e Coimbra, seguindo depois para a Alemanha, com Berlim, onde não ia desde a época do Muro, vendo, pela primeira vez, no Museu Egípcio, o busto de Nefertiti, esposa de Amenófis IV, ainda hoje “um ícone da feminilidade e da beleza”, além de “um símbolo do Egito”, como diz o paleopatólogo americano Bob Brier. Ainda na Alemanha, visitei Meissen, uma cidade medieval famosa pela sua porcelana, e Dresden, que foi até a II Guerra Mundial uma das cidades mais bonitas da Europa, com edifícios magníficos, tudo sendo destruído na noite de 13 para 14 de fevereiro de 1945, pelas forças aéreas britânica e americana, restando só escombros. Na Galeria dos Velhos Mestres está uma das mais famosas obras de Rafael Sanzio, a “Madona Sistina”, encomenda de Júlio II ( ex-cardeal Giuliano della Rovera), um dos grandes papas do Renascimento. Dresden é chamada pela riqueza de seus tesouros artísticos e suntuosidade de seus edifícios, a “Florença do Elba”. E inesquecível é o chamado “Desfile dos Príncipes”, de 102 metros, na Augusta Strasse, com quase 24.000 azulejos de porcelana de Meissen, que mostra 35 margraves, duques, príncipes eleitores e reis, 800 anos de história da Casa Wettin”. Na foto acima, o professor Munhoz em Dresden, na manhã de 17 de julho de 2010, ouvindo um tocador de bandura, instrumento tradicional da Ucrânia, com 68 cordas, em foto de Fátima Leitão.

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