84 ANOS DE ANTONIO MUNHOZ LOPES

84 ANOS DE ANTONIO MUNHOZ LOPES
NO DIA 12-02-2012, NO RESTÔ DO PARQUE, EM BELÉM DO PARÁ, O PLANETA TERRA FICOU PEQUENO PARA SUPORTAR TANTA ALEGRIA PARA FESTEJAR OS 80 ANOS DE NOSSO QUERIDO MESTRE. UMA BELÍSSIMA HOMENAGEM DE SEUS FAMILIARES E CONVIDADOS. O MUNDO NAS MÃOS DO MUNHOZ!

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

DIANTE DA IGREJA DA ORDEM TERCEIRA DE SÃO FRANCISCO, EM SALVADOR, NA BAHIA.


    O professor Munhoz conhece algumas das mais belas e famosas igrejas do mundo, começando pela da Natividade, em Belém, na Judéia, e a do Santo Sepulcro, em Jerusalém. Em Roma, já visitou muitas vezes as quatro Basílicas Maiores: São João de Latrão, fundada pelo imperador Constantino; Santa Maria Maior, com mosaicos do 5º século; São Paulo “extra-muros”, com um castiçal do século XII, e São Pedro, com os restos mortais do Príncipe dos Apóstolos, nas Grutas Vaticanas. Perdeu as vezes em que esteve em Notre-Dame, em Paris; na Catedral de Siena, iniciada em 1136; na Catedral de Orvieto, cuja construção se estendeu do século XIII ao XVI; na Catedral de Monreale, na Sicília, e na milenária Siracusa, a Catedral foi construída dentro de um templo grego. Não esquece da Basílica de São Marcos em Veneza; a Catedral de Burgos na Espanha, e Santa Sofia, em Istambul, na Turquia, assim como a Catedral de Brasília, obra de Niemayer. E a maravilha que é a igreja de São Francisco, no Terreiro de Jesus, em Salvador, na Bahia, uma das mais belas do Brasil e do mundo, assim como a Igreja da Conceição da Praia, pré-construída em Portugal, em 1736 e remontada sobre rochas em longos 80 anos, com a imagem de Nossa Senhora trazida pelo fundador Tomé de Souza. Mas, para encerrar, o professor Munhoz fala, com entusiasmo, da Igreja da Ordem Terceira de São Francisco, construída nos anos 1702/1703, e cuja fachada, toda trabalhada em pedra de cantaria cinzelada, é a única no Brasil. Os desenhos de Franco Velasco, no teto da nave, foram feitos mais de 100 anos depois da fundação, em 1831. Outro destaque é o salão de reuniões, recoberto de azulejos portugueses do século XVI. E preciosidades encontram-se também num museu de arte sacra, no mesmo prédio. A foto que vimos acima, com o professor Munhoz, foi tirada na tarde de sexta-feira, 17 agora de Janeiro de 2014, pelo seu amigo Richard Santiago Pereira, companheiro de andanças pela “Bahia de todos os santos e de quase todos os pecados”.

Nenhum comentário :

Postar um comentário