84 ANOS DE ANTONIO MUNHOZ LOPES

84 ANOS DE ANTONIO MUNHOZ LOPES
NO DIA 12-02-2012, NO RESTÔ DO PARQUE, EM BELÉM DO PARÁ, O PLANETA TERRA FICOU PEQUENO PARA SUPORTAR TANTA ALEGRIA PARA FESTEJAR OS 80 ANOS DE NOSSO QUERIDO MESTRE. UMA BELÍSSIMA HOMENAGEM DE SEUS FAMILIARES E CONVIDADOS. O MUNDO NAS MÃOS DO MUNHOZ!

terça-feira, 3 de março de 2015

LINDANOR CELINA, ANTÔNIO MUNHOZ E HAROLDO FRANCO

                                              Na edição do "Jornal do Povo", de domingo, 11 de junho de 1978, foi publicada uma carta de Paris, de 02 de maio, escrita por América Vivot, lembrando que em Macapá visitará o jornal de Haroldo Franco, juntamente com Flexa de Miranda e Lindanor Celina, "a escritora mais premiada do Norte, que vive entre a França e a Grécia, sem perder os laços que a ligam ao Brasil". Haroldo frisa que América e Lindanor são duas amigas que, infelizmente, não pôde visitar na sua permanência em Paris, em abril daquele ano, e justificando sua ausência, "manda pela Air France as saudades e as homenagens do repórter, de Flexa de Miranda e de Antônio Munhoz". Na mesma página, a carta da América conta a chance que teve de conhecer Lindanor, "uma escritora talentosa que tem o mérito também de ser brasileira", frisando que "Lindanor é uma velha amiga de Haroldo, tendo sido sua colega de turma na Universidade do Pará, no curso de Letras. A crônica de Lindanor, no "Jornal do Povo", é dedicada a Antônio Munhoz e a Haroldo Franco, e diz no início que "De Macapá eu só tenho é feliz lembrança" e conta: "Três vezes ali fui, duas levando meus livrinhos; outra quando universitária, para visitar "o reino do manganês". E recorda "o primeirinho encontro: Munhoz e os estudantes". E suspira: "Macapá: Eu bem gostaria de te rever, tuas noites - violão na ponte", e "saber se ainda existe a "Pedra de Itaiara", naquele canto de praia". Numa outra carta escrita em Paris, no dia 1º de outubro ainda de 1978, Lindanor perguntava ao professor Munhoz: "Recebeu a crônica dedicada a você e ao Haroldo?". A carta chegara por "gentileza da América Vivot". Acima, Lindanor Celina ao lado do túmulo de Fernando Pessoa, em foto do poeta português Manuel Correia Marques, na casa de quem, por muitos anos, o professor Munhoz se hospedou em Lisboa, na Avenida Visconde Valmor, 28, 2º, Dto.      

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