Há
pouco, numa conversa, o professor Munhoz falava da única visita que fez, até
agora, à Índia, em 1996, recordando alguns de seus monumentos mais importantes,
como o Forte Vermelho, em Delhi, símbolo de seu passado mongólico, com o
pavilhão das audiências particulares e a sala de audiências públicas. Lembrou
também o Palácio Cor-de-Rosa, em Jaipur, e voltou a Delhi com o túmulo de
Humanyan, do século XVI, combinando antigos elementos persas com o artesanato e
materiais indianos. Mas a maravilha, frisou, é o Taj Mahal, também conhecido
como a “Tumba do Amor” e que é, sem dúvida, uma das obras-primas mais famosas
da arquitetura indiana. Terminado em 1653, foi erguido pelo sultão Shah Jahan
para servir de túmulo à sua esposa Mumtaz – Mahal, que significa “favorita do
palácio”, e que morreu ao dar à luz seu décimo quarto filho. O edifício, em mármore
branco, deveria ter sua réplica em mármore negro do outro lado do rio, mas o
imperador não pôde construí-lo, pois passou os últimos anos de vida encerrado
no palácio por um dos filhos que desejava se apoderar do trono. Até hoje as
mulheres estéreis fazem peregrinação ao monumento para suplicar que lhes seja
dado o dom da fertilidade. Construído em precioso mármore branco, é finamente
marchetado para dar a impressão de uma leve renda, com o seu interior
enriquecido por mosaicos em lápis-lazuli, jaspe e coral. Ícone arquitetônico, é
o maior símbolo romântico do mundo. Na foto acima, em Agra, diante do Taj
Mahal, vemos não só o professor Munhoz, mas de Macapá Fátima e Sebastião Leitão
e ainda Ana Alcolumbre.
Nosso blog tem como objetivo publicar a trajetória de vida do Professor Munhoz em comemoração aos seus 84 anos dedicados à Educação e à Cultura. Autor do Blog:Professor Munhoz Responsável: (GRUPO ABEPORÁ DAS PALAVRAS)
84 ANOS DE ANTONIO MUNHOZ LOPES
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
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