84 ANOS DE ANTONIO MUNHOZ LOPES

84 ANOS DE ANTONIO MUNHOZ LOPES
NO DIA 12-02-2012, NO RESTÔ DO PARQUE, EM BELÉM DO PARÁ, O PLANETA TERRA FICOU PEQUENO PARA SUPORTAR TANTA ALEGRIA PARA FESTEJAR OS 80 ANOS DE NOSSO QUERIDO MESTRE. UMA BELÍSSIMA HOMENAGEM DE SEUS FAMILIARES E CONVIDADOS. O MUNDO NAS MÃOS DO MUNHOZ!

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

NO MUSEU CALOUSTE GULBENKIAN, EM LISBOA.


O professor Munhoz confessa que tem uma “santa inveja” dos colecionadores de arte, com uma admiração por todos eles, sem exceção. E lembra, por primeiro, Calouste Gulbenkian, magnata armênio, nascido em Scutari, em 1869, e que fez fortuna na área do petróleo e, ao morrer, legou uma das maiores coleções de arte particulares do mundo a Portugal. Vivendo os últimos treze anos de sua vida em Lisboa, ali terminou os seus dias em 1955. Instituída uma Fundação com o seu nome, em 1969 foi inaugurado o Museu Calouste Gulbenkian, reunindo cerca de 6.000 peças, ilustrando diversos períodos da história da arte desde a Antiguidade Oriental e Clássica até à Arte Europeia dos princípios do século XX. Implantado no Parque de Santa Gertrudes, o edifício do museu e um marco na arquitetura museológica portuguesa. O seu acervo é de primeira e muitas das peças foram compradas nos anos 1920 do Museu Hermitage, em São Petersburgo, quando a União Soviética precisava desesperadamente de moedas fortes. E dessas peças, uma obra-prima é a “Diana”, escultura de Houdon. Também vivendo um longo período de sua vida em Paris, Calouste Gulbenkian dedicou uma atenção especial à arte francesa, que ocupa nas salas do museu um lugar de honra. Há obras de Corot, Millet, Lépine e Fantan-Latour, que ombreiam com as de Manet, Degas, Renoir e Claude Monet. Há também esculturas de Carpeaux, Dalou e Rodin. Sendo o museu um mundo de beleza, não se pode deixar de visitar a sala de Art-Nouveau, com jóias e vidros de Reneé Lalique, conjunto considerado único no mundo. Um quadro do qual o professor Munhoz muito gosta é “O ESPELHO DE VÊNUS”,  de Sir Edward Burne-Jones (1833-1898) acima, uma foto do nosso professor numa das primeiras vezes em que esteve em Lisboa, e visitando o museu, está ao ado da estátua do Magnata armênio.

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